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Depoimento de costureira reforça a “tese” de que atirador da Catedral agiu sozinho

Foto: Reprodução/ Facebook

A Polícia Civil de Campinas ouviu, nessa terça-feira, a costureira que prestou serviços a Euler Grandolpho e que, teria sido, a última pessoa com quem o atirador teria conversado antes de descarregar a pistola 9mm em fiéis na Catedral de Campinas, no último dia 11.

Os policiais chegaram até a mulher, que não teve o nome revelado, depois de encontrarem um recibo dentro da mochila dele, e entregue por ela, que tem o comércio no camelódromo na região central da cidade. A costureira confirmou que Euler passou cerca de 10 minutos antes do ataque em sua loja, sozinho, para acertar a encomenda mas que não levou a roupa consertada junto com ele.

De acordo com informações do delegado do 1º Distrito Policial, Hamilton Caviola Filho, a polícia ainda aguarda o recebimento das imagens de câmeras instaladas nos ônibus que o atirador pode ter usado para fazer o percurso da casa dele, em Valinhos (cidade vizinha à Campinas), até a Catedral. As autoridades já tem as imagens nos pontos origem e destino e, em ambos, ele aparece sozinho.

O delegado também informou que, por causa de problemas de saúde das vítimas, ele ainda não marcou as datas para elas serem ouvidas. Três pessoas sobreviveram ao ataque e outras cinco morreram. Depois de ser atingido por policiais militares, Euler Grandolpho se matou.

O delegado informou ainda que nesta sexta-feira está previsto um novo trabalho de perícia na Catedral, das 9h às 11h.

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