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Prefeitura desinterdita lavanderia de réu no caso Ouro Verde

Sede da Greenlav (Foto: Reprodução Google)

A Prefeitura de Campinas desinterditou a empresa Greenlav Solutions Lavanderia Hospitalar e Industrial . A decisão foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial de Campinas.

Com a medida, a Greenlav pode voltar a prestar serviço de lavagem de roupas para as unidades de saúde do município. A empresa já entrou com manifestação de interesse pela retomada da atividade.

A Prefeitura havia suspendido os serviços e interditado o local, no começo de dezembro, pelo fato de a empresa manter em funcionamento o estabelecimento com atividade de Toalheiros, sem possuir estrutura físico-funcional adequada para a atividade de processamento de roupas de serviços de saúde e sem observar as boas práticas de funcionamento.

E empresa é investigada pelo MPE (Ministério Público Estadual) no desvio de verbas do Hospital Ouro Verde.

O dono da Greenlav, o empresário Felipe Braz Bernardes, foi preso na terceira fase da Operação Ouro Verde. Segundo o Gaeco, ele usava a lavanderia também para desvio de verba pública, superfaturando o preço dos serviços.

O contrato entre a prefeitura e a lavanderia é de fevereiro de 2016 e foi fechado no valor de R$ 1.153.000,00. Entre 2017 e 2018, a prefeitura pagou R$ 1.240.743,30 e nesse ano, com o contrato renovado em meados de março, ocasião em que foi reajustado em 2,3%, os custos passaram a R$ 1.269.543,00.

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