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Rossilho aguarda recurso e defende comissionados na Cohab

Imagem: Google Street View

O secretário de Habitação de Campinas, Samuel Rossilho, defendeu a manutenção dos cargos comissionados na Companhia Municipal de Habitação, da qual é presidente, alegando que todos possuem funções bem definidas.

Em abril de 2017, o juiz Mauro Fukumoto, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Campinas, determinou que a entidade reduzisse o número de funcionários comissionados – aqueles contratados sem realização de concurso público.

A Cohab, porém, recorreu. Desde então, aguarda as decisões no STJ e no STF. Para justificar a permanência dos funcionários nos quadros, Rossilho diz que todos executam o trabalho de forma adequada e de maneira delimitada.

Na determinação do ano passado, Fukumoto alegou que a empresa de economia mista, que tem a Prefeitura como principal acionista, deveria extinguir os cargos de assessor administrativo, assessor técnico, assessor jurídico e de imprensa.

Para o magistrado, as “atividades não são de assessoria, mas técnicas, burocráticas ou administrativas”. Além disso, considera a criação de outros postos para as funções através do preenchimento por concurso público.

Mas o presidente da entidade justifica os serviços desempenhados pelos contratados. Rossilho cita como exemplo o setor comercial, que atua junto com a construtora HM na construção de empreendimentos habitacionais.

As afirmações do secretário de Habitação foram feitas após uma reunião na Câmara de Campinas na qual esclareceu aos vereadores a Proposta de Lei Ordinária do Executivo de aplicar R$ 20 milhões do Orçamento na Cohab.

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