O lixo recolhido em 2018 ao longo das rodovias Anhanguera e Bandeirantes atingiu a marca das 790 toneladas. São materiais de todo tipo que apresentam uma série de riscos. Além de acidentes, queimadas e até doenças.
O coordenador de Conservação Rodoviária da CCR Autoban, Cristóvão Catão Filho, explica como é a limpeza. O trabalho diário é feito por uma equipe formada por 80 pessoas. Todos os trechos são percorridos e vistoriados.
Tudo o que é coletado é acondicionado em sacos plásticos e depois transportado por caminhões até uma base operacional. Segundo o coordenador do serviço, até fogão já foi recolhido. Por isso o temor é pela proliferação de doenças como a dengue.
Já na época de estiagem, o cuidado é para que a presença de alguns materiais não facilite a ocorrência de queimadas. Depois da separação entre orgânico e reciclável, o lixo é enviado a aterros sanitários, ou cooperativas de reciclagem.