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Calor em Campinas caminha para bater recorde histórico de 2015

As altas temperaturas que estão sendo registradas neste verão de 2019 devem bater recorde histórico.

Na tarde da última quarta-feira, por exemplo, os termômetros marcaram 33.5° C.  De acordo com os dados do Cepagri da Unicamp, a média histórica, entre os anos de 1990 a 2018, das máximas de janeiro é de 33.9° C.

Em 2015, a temperatura bateu a casa dos 35.5º. Para a Diretora do Cepagri, Ana Avila, a  onda de calor  caminha  para  bater esse recorde.

Nas ruas da cidade a situação tem sido complicada , principalmente para quem trabalha em baixo do sol, como é o caso da gari Vanilda Costa. Para ela o calor é ainda mais intenso por conta do uniforme fechado, que é necessário.

Para aliviar o calor, a comerciante Sandra Soeiro, aposta no protetor térmico que utiliza em sua banca, em uma tradicional feira de artesanato, no centro de Campinas. Quanto aos produtos que comercializa, ela afirma já ter registrado prejuízos por conta das altas temperaturas.

Para enfrentar o calorão o bancário Felipe Cândido, tem procurado se hidratar tomando água de côco.

De acordo com o comerciante Luiz Carlos Guidotti, o consumo de bebidas aumentou consideravelmente. A venda de água de côco, por exemplo, chegou a 70%, em janeiro.

Para complicar ainda mais a situação do forte calor, as chuvas de verão na região de Campinas,  ficaram abaixo da média.

De acordo com os dados do Cepagri da Unicamp , em janeiro, o volume ficou em 192,5 milímetros. Históricamente a média é de 226 milímetros.

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