O Ministério da Saúde volta a importar medicamento chinês para o tratamento da leucemia. A medida revolta a presidente do Centro Infantil Boldrini, Silvia Brandalise. De acordo com ela, a aprovação da compra do medicamento chinês Leucospar volta a colocar em xeque o tratamento da leucemia infantil no Brasil.
A medida do Governo Federal foi tomada após a proibição judicial da importação de outro remédio chinês, a Leuginase, criticado pela comunidade médica, por não ter eficácia comprovada e nem registro junto à Anvisa.
Como não pretende utilizar o medicamento aprovado pelo Governo Federal, o Centro Infantil Boldrini, que é referência no tratamento do câncer infantil e doenças hematológicas, está utilizando medicamentos comprados com recursos próprios.