Quatro familiares dos brasileiros encontrados mortos em um apartamento no Chile viajaram para Santiago nesta segunda-feira. Eles devem auxiliar no procedimento de liberação dos corpos.
Segundo o advogado da família, Mirivaldo Aquino de Campos, que acompanha os familiares na viagem, os corpos passam pelos últimos exames antes de serem liberados para o reconhecimento.
A suspeita é que as seis vítimas tenham inalado monóxido de carbono, e por isso morreram no imóvel.
Dois dos mortos moravam em Hortolândia.