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Empreendedora cresce com modelo de negócio tradicional no exterior, mas pouco explorado no Brasil

Em busca de maior produtividade e em corte de custos, pequenas e médias empresas e profissionais liberais estão abrindo mão de tarefas cotidianas e se focando cada vez mais no que melhor sabem fazer. Esta mudança de comportamento, ainda incipiente no Brasil, mas arraigada em países mais desenvolvidos, começa a criar novas áreas de atuação para empreendedores antenados às transformações.

É o caso de Rachila Macedo Cézar, proprietária da empresa Deixa Comigo, de Campinas. Ela é uma das entrevistadas desta semana no Programa Um a Um com Eduardo Santana, onde conta como teve a ideia de montar o seu negócio de secretária virtual sob demanda para ajudar empresários e pessoas sem tempo para realizar pequenos trabalhos e tarefas.

A Deixa Comigo nasceu há dois anos, após a empreendedora ouvir muitas queixas sobre falta de tempo para comprar um presente, ir ao cartório e acompanhar a mãe no médico. Depois de pesquisar sobre o assunto, descobriu que estas tarefas em outros países são realizadas por assistentes virtuais.

Entre os serviços que oferece, pesquisas de mercado, emitir notas fiscais, controle de agendas, montar planilhas, comprar um presente, ir ao cartório, resolver problemas na prefeitura, acompanhar pessoas a consultas médicas, procurar um imóvel, entre outras tarefas. “Falei: porque não começar um negócio como este, inovador, na cidade de Campinas. Foi assim que estartei este projeto”, conta.

Hoje, sua empresa está alicerçada em quatro vertentes: tarefas diárias (compras de presentes, ir ao cartório, resolver problemas na Prefeitura); Neta de aluguel (acompanhar um idoso ao médico, levá-los para fazer exames); Tia de Aluguel (uma continuação da Neta, voltada para acompanhar criança na escola, aula de inglês, no tênis) e Secretária Virtual (para empresas e profissionais liberais que precisam de ajuda no controle de agenda, edição de planilhas, pesquisas, entre outros serviços).

“No Brasil não é cultural terceirizar as nossas tarefas. Como eu ia mudar o comportamento das pessoas? Através do grupo de network que participo, o BNI, consegui construir uma credibilidade com empresários.  E através da referência, do boca a boca, comecei a crescer e a conquistar credibilidade”

Rachila conta que seu maior desafio nesta empreitada foi e continua sendo solucionar a questão cultural. “No Brasil não é cultural terceirizar as nossas tarefas. Como eu ia mudar o comportamento das pessoas? Através do grupo de network que participo, o BNI, consegui construir uma credibilidade com empresários.  E através da referência, do boca a boca, comecei a crescer e a conquistar credibilidade”, conta. (Texto: Marcelo Oliveira – Assessoria de Imprensa do BNI Planalto Paulista)

.Veja a entrevista completa de Rachila Macedo Cézar, na qual ela fala de sua história, negócios, desafios e a importância do networking para aumentar suas vendas,  acessando o site eduardosantana.com.vc.

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